A contratura muscular pode ocorrer por diversos fatores e muitas vezes o paciente procurar a tratamento em clínica de fisioterapia RJ, no entanto uma entidade que preocupa os ortopedistas e ainda é um desafio trata-se da contratura muscular decorrente de paralisia cerebral. Quando falamos de um quadril em risco devido à paralisia cerebral, o que exatamente é o nosso foco? A origem das enfermidades que ocorre no quadril dos pacientes que possuem a paralisia cerebral origina-se de diversos fatores diferentes como por exemplo uma contratura da musculatura flexora do quadril, essa contratura do tipo espástica contratura também espástica da musculatura Adutora do quadril que estão também associadas a alterações anatômicas do do fêmur proximal em si.
As crianças possuem, nessa situação da paralisia cerebral, colo femoral com anteversão e valgo acentuado que acarretarão alterações funcionais do desenvolvimento da marcha e em alguns casos a incapacidade de andar, ou seja deambular. Essas deformidades não serão corrigidas clínica de fisioterapia RJ, por isso que não tratamento precoce será fundamental para termos uma evolução mais favorável e nessa situação a fisioterapia é importante para realizar o alongamento constante dos músculos e tendões adutores e flexores do quadril, isso facilitará o desenvolvimento da marcha porém não substituirá em alguns casos a liberação cirúrgica dos tendões. Portanto, aqueles pacientes que possuem a estrutura anatômica anormal e preservada devemos atuar nas partes moles da articulação do quadril Isto é, alongando os tendões ou até mesmo seccionado-os.
Após período de fisioterapia em uma clínica de fisioterapia RJ, ortopedista avaliará a necessidade ou não de algum procedimento cirúrgico que utilize o desenvolvimento da marcha. Nós fazemos uma incisão na região da prega inguinal que ela está centralizada no tendão adutor longo, o qual nós conseguimos palpar com muita facilidade ao abduzir o quadril. Através desse procedimento podemos fazer a tenotomia de diversos outros tendões. Após esse período podemos imobilizar a criança com gesso por três a quatro semanas e após isso reiniciar o treino de marcha.
